Realizou-se no passado dia 10 de junho no Centro Paulo VI em Darque, uma reunião com representantes dos Secretariados Diocesanos da Zona Norte Movimento dos Cursilhos de cristandade, de que fazem parte as Dioceses da Zona Norte: Aveiro, Braga, Bragança, Lamego, Porto, Vila Real e Viana do Castelo, estando presente o presidente do Secretariado Nacional do MCC, Joaquim Mota e D. João Lavrador, «num total de 40 participantes».
A mesa dos trabalhos foi constituída por Conceição Ponte, presidente do Secretariado Diocesano e coordenadora do Núcleo Norte, Padre José Torres Lima Assistente Espiritual do Secretariado e o nosso Bispo D. João Lavrador.
Depois de dadas as boas vindas a todos os presentes, pela coordenadora, do Núcleo e de uma breve apresentação de todos os presentes, seguiu-se a Ordem de Trabalhos da agenda da reunião, que visou essencialmente a análise dos últimos eventos levados a cabo pelos Secretariados Diocesanos e Nacional, a divulgação das actividades em curso e futuras e em que foi bem patente o entusiasmo na partilha da missão de cada Secretariado sendo também partilhadas algumas preocupações, que «em parte» são transversais a toda a Igreja; Foram debatidas as actividades do Núcleo e feita a calendarização de próximas reuniões e actividades do Núcleo e do Secretariado Nacional e nas palavras do presidente do Secretariado Nacional, podemos concluir que o Movimento está vivo e esta vossa partilha é a demonstração da sua vitalidade, referiu Joaquim Mota.
A concluir a reunião usou da palavra D. João Lavrador, de forma entusiasta e motivadora, de cuja intervenção destacamos: De tudo ouvi dizer, considero que foi tudo muito proveitoso; falas-te de um emaranhado de coisas, mas que são uma realidade, o contrário não seria real. Os problemas são a realidade. Também vós vos quereis ir embora? Nós temos a experiencia de que; Senhor para onde iremos se só Tu Tens palavras de vida eterna.
Temos que estar atentos aos sinais dos tempos atentos á “Evangelli Nuntiandi” de Paulo VI, para evangelizar de forma positiva, temos que analisar os contextos e aí fomentar os ambientes; temos que ser fermento; o fermento só se sabe que existe na massa porque a faz crescer; o fermento corrompido vai estragar a massa. O entardecer do cristianismo – que cristianismo deve ter hoje a Igreja, para penetrar no mundo actual. Ser fermento, olhar para as realidades desta nova época que já estamos a viver e que vai também afectar o cristianismo.
Como estamos a construir a evangelização? com a convicção inabalável de não vacilar perante as contrariedades? Os cursilhos estão na nova evangelização, mas em Igreja.