Realizou-se no dia 20 de janeiro a 6ª. Sessão de Escola do MCC, em foi conferencista o Monsenhor, José Fernando Caldas, que apresentou o tema: Carta Pastoral da CEP (Conferencia Episcopal Portuguesa) - “A alegria do amor no matrimónio cristão”.
O Monsenhor José Caldas, começou por referir a necessidade de reforçar a educação dos nossos filhos, porque os pais são os primeiros formadores «e catequistas» dos filhos.
Falou-nos do amor no matrimónio, de um amor que se torna fecundo, e da família numa sociedade em mudança, onde é crescente o número de separação e divórcio.
Perante esta fragilidade, (realidade frágil) prefere-se viver junto, á experiência, sem compromisso, em vez de assumir o Matrimónio, que é compromisso para sempre, e assim surgem novas formas de famílias monoparentais, reconstruídas, casais homossexuais, e os que preferem viver sós, numa atitude de egoísmo.
Debruçou-se em seguida no Matrimónio Cristão, referindo que foi num casamento que Jesus realizou o primeiro Milagre, «nas Bodas de Caná». O Matrimónio é um caminho de beleza e alegria mútua, em que cada um deseja e tudo faz para a felicidade do outro:
Este compromisso de felicidade mútua, começa no namoro «preparação para uma vida de comunhão»; O Matrimonio Cristão é amor fiel, livre e fecundo; liberdade - livre de todas as pressões; Fidelidade – nas grandes e pequenas coisa; fecundidade – nos filhos.
Em seguida abordou a necessidade da preparação para o Matrimónio; Pastoral do namoro – toda a comunidade é convidada a comprometer-se na preparação dos noivos, porque a comunidade é o principal fator humano na relação - espaço para cada um exprimir o que pensa e sente e para escutar.
E o Monsenhor José Caldas, depois de se aprofundar os motivos do crescente número de divórcios e da opção crescente pelo casamento civil e das uniões de facto; concluiu: Deve evitar-se a vitimização; o conflito não resolve nada, será como uma ferida mal curada, que volta a sangrar quando se lhe toca; para superar dificuldades, contamos com; tempo, paciência, razão, perdão, «pedir ajuda».
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