Realizou-se no dia 23 de abril, pelas 21,15 horas, no Centro Paulo VI em Darque, a 11ª. Sessão de Escola do MCC, em que foi palestrante o Padre José Torres Lima, Assistente Espiritual do MCC e Pároco de Areosa e Senhor Socorro; que apresentou o tema: “Sínodo Diocesano Caminho para a Comunhão”
O palestrante começou por fazer a diferença entre o que é um Sínodo e um Concílio, (sínodo dos Bispos), referindo que a Igreja depois do Concílio de Jerusalém, teve 20 Concílios.
O Sínodo “1º. da Diocese de Viana do Castelo” realizou-se nas comemorações dos 25 anos da Criação da nossa Diocese.
Padre Torres Lima, desenvolveu a seguir os temas relacionados com Sínodo; É Cristo quem nos ensina, relacionado com a nossa fé e desenvolvido na “Carta Pastoral de D. Anacleto” «Igreja que agradece».
Referindo em seguida os três pontos importantes, que foram preocupação do Sínodo e que continuam a carecer de meditação dos nossos Cristãos, para a vivência esclarecida da Fé; destacando desde logo como 1º. Ponto a importância da Catequese referindo: A Catequese é como uma planta que está viçosa, enquanto se rega e que se deixamos de a regar a planta seca; assim são as crianças da Catequese se não as regamos depois das festas, deixam tudo e morrem, não alimentam o que receberam e tudo se esvanece. 2º. Ponto “Cristo que Se dá em Eucaristia”, «O alimento, Eucaristia» A Eucaristia é o alimento, é o centro do cristianismo. 3º. Ponto “Comunhão e participação”. Comunhão e participação, para que os fieis se sintam Igreja. É Cristo que nos une em comunhão de Igreja e de Irmãos.
Continuamos a constatar que por vezes não existe entre os nossos Cristãos o espírito de comunhão e partilha no serviço á Igreja e aos irmãos.
“O múnus de governar”
O espírito Sinodal: “O caminhar juntos“ ainda não é hoje uma realidade total na nossa Diocese. A Catequese tem que ser permanente ao longo da vida e tem que ser permanentemente regada como uma planta frágil, como atrás foi referido, em relação á Catequese das crianças e jovens.
O sínodo Diocesano em parte continua por cumprir apesar dos anos que já mediaram desde o sínodo. Como Cristãos temos que sentir esta união de irmãos.
Quantas são as Paróquias que aderem de facto às propostas Diocesanas; questionou o palestrante.
Este é um breve resumo de um trabalho que nos centrou no 1º. Sínodo Diocesano e nos alerta para a necessidade de cumprir o que falta do sínodo; para que a nossa Diocese a Comemorar 40 anos de existência e a viver o ano sob o lema da “Gratidão” continue a ver crescer as nossas comunidades; edificadas pela Palavra e alimentadas pela Eucaristia, a crescer na comunhão; como rezamos na Oração dos 40 anos da nossa Diocese.