Realizou-se no dia 08 pelas 21.00 horas no Salão Paroquial dos Arcos de Valdevez a Ultreia Regional, para os Arciprestados dos Arcos de Valdevez, Ponte da Barca e Ponte de Lima.
A Ultreia manifestou a presença de muitos Cursilhistas, vindos dos vários Arciprestados, que com muito entusiasmo viveram esta Ultreia, que teve como Reitor o Cursilhista Mário Acúrcio e como Rolhista a Cursilhista Maria Ferreira. O Rolho Místico foi proferido pelo Padre Bruno Gonçalves Barbosa.
Estiveram presentes o Padre Manuel José Torres Lima, Assistente Espiritual Diocesano do MCC; Padre José Aventino Freitas; Padre Bruno Gonçalves Barbosa; Padre Joel Martinho Rodrigues; Padre Manuel de Almeida Sousa; Padre Bruno Gonçalves Barbosa; e Padre José Brito Alves, regressado dos Estados Unidos, onde participou em vários Cursilhos de Cristandade; a Presidente do Secretariado Conceição Ponte e outros membros do Secretariado Diocesano.
O tema da Ultreia foi "Com (o) Maria Somos Igreja que Acolhe" que como se disse foi apresentado pela Cursilhista Maria Ferreira, que começou por fazer uma retrospetiva do processo Evangelizador de alguns profetas e santos, que devem ser para nós modelos de Evangelização na nossa ação e no nosso testemunho de vida, em todos os ambientes e salientou o exemplo de Maria, que aceitou incondicionalmente o chamamento de Deus.
Como Maria, a “primeira Evangelizadora” a Igreja tem urgência em levar a mensagem de Cristo aos homens; deve ter pressa de ir ao encontro do outro, mas não ter pressa em regressar; Maria aproximamos do amor de Deus.
E Maria Ferreira terminou o seu Rolho dizendo: A Santidade não se alcança com grandes feitos, mas sim com pequenos gestos.
No Rolho Místico o Padre Bruno Barbosa, Começou por referir: Quando abrimos a nossa vida a Deus nunca mais temos morada; Os cursilhos não existem para si próprios, mas sim para o mundo; Maria acolhe porque vive em liberdade.
A nossa vida deve ser uma descoberta dos caminhos que nos levam a Deus; no serviço aos irmãos e particularmente naqueles que mais sofrem no seu dia a dia.
E o Padre Bruno questiona e deixa uma interrogação pertinente a aos muitos Cursilhistas presentes na Ultreia: Serei eu uma bênção para os cursilhos? Será a minha vida um testemunho de amor a Jesus Cristo, á Sua Igreja e aos irmãos, que leve os outros a interrogarem-se do porquê do meu proceder?
Deus recorda-se da sua fidelidade para connosco e não da nossa fidelidade para com Ele.
Seguiu-se um convívio partilhado, onde a alegria e a partilha de experiências de vida do Pós-Cursilho «4º. Dia» são sempre um reviver da nossa condição de Cristãos e Cursilhistas, na amizade e no reencontro.